Danielle Araújo

Até onde os sonhos podem nos levar? Em cartaz nas melhores salas de cinema de beagá, a série Tron, gravada anteriormente em 1892, ganha sob a direção de Joseph Kosinski, famoso por utilizar recursos de computação gráfica, um remeke que promete grudar na cadeira os fascinados por cinema, em Tron - Legacy.

Em Tron – O legado, Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um grande programador que sonha em criar um jogo que irá revolucionar o mundo. Um dia, Kevin, pai de Sam Flynn (Owen Best), desaparece sem deixar vestígios. As opiniões divergem quanto ao paradeiro do gênio da informática e assim as empresas Flynn e a Encom, são gerenciadas pelos sócios de Kevin.

Com 27 anos, Sam sente-se pressionado em tomar uma posição na empresa de seu pai ao ver seus projetos sendo mesquinhamente comercializados, e sempre que possível encontra uma maneira de boicotar a empresa. Um dia o braço direito de seu pai, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), recebe um bipe do antigo escritório de Kevin, onde estão uma série de máquinas de videogame. A mensagem o faz procurar Sam que de início se recusa procurar o escritório, mas sua curiosidade o leva até o local onde ele descobre uma sala oculta e encontra um computador e o projeto no qual seu pai estava trabalhando, a Grade.

A fim de investigar mais sobre o projeto, Sam acidentalmente liga o computador e curiosamente é dissipado no ar e transportado para um mundo cibernético, a Grade, habitado por programas de computação com aparência de seres humanos. Assim que se dá conta de que o inimaginável aconteceu, Sam sai em disparado à procura de pistas que indiquem o paradeiro do pai. Tão logo é identificado, Sam é capturado e levado para arena onde se torna alvo de um jogo surpreendente e mortal. Durante a disputa, Sam é resgatado por um estranho programa e embarca em uma aventura de vida ou morte através do fascinante e extremamente perigoso mundo cibernético que pode ajudá-lo a desvendar todos os mistérios que envolvem o desaparecimento do seu pai.